Poema de Outro Tempo
É Grande o Coração do Poeta
Tudo vale a pena…
Os ermos que regaram os seus prantos,
Os desesperos, as sombras e quebrantos,
Os caminhos vãos que andaram.
E a noite e o pó e a cinza.
Diz-lhe coração, feito valente,
Diz-lhe que tudo vale a pena
Que a alma do poeta não é pequena,
Pois viver nunca é em vão
Quando a crença é a espada do coração.
Se tu vês no amor a razão da própria vida,
E da altura da pena repetida,
Consideras que não foi demais o desengano e a dor
Em vez de flores e encantos e luz de Primavera!
Tu és grande!
Olha o Mundo de frente e continua…
Viver não é em vão e isto é a vida!
Teodora B.
Tudo vale a pena…
Os ermos que regaram os seus prantos,
Os desesperos, as sombras e quebrantos,
Os caminhos vãos que andaram.
E a noite e o pó e a cinza.
Diz-lhe coração, feito valente,
Diz-lhe que tudo vale a pena
Que a alma do poeta não é pequena,
Pois viver nunca é em vão
Quando a crença é a espada do coração.
Se tu vês no amor a razão da própria vida,
E da altura da pena repetida,
Consideras que não foi demais o desengano e a dor
Em vez de flores e encantos e luz de Primavera!
Tu és grande!
Olha o Mundo de frente e continua…
Viver não é em vão e isto é a vida!
Teodora B.
1 Comentários:
Às 01 maio, 2008 23:00 , Carlos Gil disse...
uauuu!
tinha-lo escondido ou é de agora?
não gostei: adorei!!!!
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